sexta-feira, 31 de julho de 2009

Nova Gripe (Influenza A) e a Educação


Amigo(a)s,

Recentemente recebi um comunicado da escola, onde meus filhos estudam, sobre as medidas que a escola está adotando em relação a nova gripe (Influenza A, H1N1, ou mais conhecida como a Gripe Suína). Gostaria de deixar publicado nesse espaço a contribuição que sugeri para a escola, a fim de ter dos amigos e amigas um comentário a respeito da minha opinião. Primeiramente segue o comunicado da escola e logo a seguir a mensagem que enviei à escola:

(Clique na imagem para ampliá-la)


Prezada Ana Maria,

Não sou médico, muito menos conhecedor das ciências da saúde, mas como pai estou preocupado e sintonizado com as notícias cotidianas sobre a nova gripe. Gostaria que, se possível, levasse em consideração a minha contribuição na forma de tentar melhorar com o processo da escola.

Através dos noticiários da rádio (CBN) e dos tele-jornais, percebo que a nova gripe não é tão pior do que a gripe comum. E segundo percebo, o afastamento dos alunos da escola seria uma medida preventiva contra o alastramento do vírus. Entretanto, o vírus já ultrapassou o estágio da propagação, ele já é uma realidade. Hoje já podemos pegar o novo vírus sem ter contato diretamente com pessoas contaminadas, e isso deveria também ser priorizado na campanha da escola.
Pelo que li, atualmente os médicos estão muito mais preocupados com esta segunda modalidade de contaminação do que pela contaminação comum pelo ar. Pelo ar o vírus sobrevive por cerca de 30 minutos, podendo cobrir um raio de aproximadamente 30 metros quadrados. Porém, o vírus que é passado para objetos, como metal, plástico, comidas e outros materiais não bio-degradáveis, apresenta um tempo de incubação de quase 12 horas. A atual campanha do governo federal foca na higienização, em especial na lavagem frequente das mãos sempre que se tocar um material em ambiente público, e de evitar que levemos a mão ao rosto, sendo este o principal meio de contaminação dos vírus.
Dessa forma, minha contribuição é, proprôr o acréscimo da preocupação com a lavagem das mãos, focar (para as crianças) na questão de não levar a mão até a boca, nariz e olhos, e para a escola ampliar a limpeza de corrimãos, maçanetas, mouses e outros objetos que estão mais expostos a contatos de visitantes, como pais, babás e prestadores de serviços.

Atenciosamente,
Márcio Nogueira
Pai de Alunos

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